70% das famílias portuguesas têm acesso à Internet
INE revela tendência de crescimento no acesso através de smartphones
27 de novembro, 2015
Os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE) sobre a utilização de tecnologias de informação revelam que 70% das famílias portuguesas têm acesso à Internet a partir de casa. A maioria usa a web para aceder a redes sociais, jogar online ou ver filmes, estando Portugal acima da média europeia.
O relatório do INE avançado esta terça-feira, e que apresenta dados recolhidos com base num inquérito realizado a 7414 agregados familiares, com pelo menos uma pessoa com idade entre os 16 e os 74 anos, concluiu que, em 2015, 70% das famílias tinham acesso à Internet, 69% das quais através de banda larga, uma percentagem superior em cinco e seis pontos percentuais, respectivamente, em relação ao ano passado.
Comparando estes dados com os da União Europeia, confirma-se que em Portugal continua a registar um ritmo de crescimento mais lento no acesso em banda larga, que neste parâmetro tem mais dois pontos percentuais.
É em Lisboa que está concentrada a maioria das famílias com acesso online (79%), seguida dos Açores (76%), Madeira (74%) e região do Algarve (69%).
Ainda neste ponto, em 2015, são as famílias com crianças com idades até aos 15 anos que mais têm ligação à Internet (92%). O INE aponta ainda que, nos agregados familiares que estão ligados online, “a ligação móvel de banda larga por telemóvel ou smartphone (42%), por cabo (38%), por fibra óptica (32%) e por DSL (26%), são os tipos de ligação referidos com maior frequência”.
Quando analisada a proporção de portugueses ligados à Internet, entre os 16 e 74 anos, chegou-se à conclusão que continua a existir um crescimento paralelo quanto ao uso da web e de computador (69% para ambos os critérios), sendo que desde 2010 essa subida foi de 18 pontos percentuais. Também o uso de comércio electrónico subiu nas estatísticas. Entre 2014 e 2015 passou de 17% para 23%, sendo que nos últimos anos o salto foi de 13 pontos percentuais. O INE indica que o uso da Internet ou o comércio electrónico são também mais frequentes até aos 44 anos, “destacando-se o uso do comércio electrónico entre os 25 e 34 anos (42%)”.
Ainda quanto ao comércio electrónico, Portugal continua abaixo da média da União Europeia, que, segundo os últimos dados, relativos a 2014, tinha 41% da sua população a fazer compras online contra 17% de portugueses.
O relatório do Instituto Nacional de Estatísticas revela que a percentagem de pessoas que acedeu à Internet subiu, ainda que longe da média europeia, 78%, ou seja, mais 13 pontos percentuais que Portugal. Do lado de quem nunca acedeu à web, houve uma descida de 16 pontos percentuais entre 2010 e 2014, de 46% para 28%. Estabelecendo-se uma comparação com a média europeia (18%) no ano passado, concluiu-se que o país tem uma proporção muito superior, de 30%.
O factor de análise onde Portugal bate a média da União Europeia são as redes sociais. Da amostra recolhida pelo INE, 70% dos utilizadores visitaram páginas como a do Facebook ou Twitter, menos dois pontos percentuais do que em 2014 mas mais 14 pontos percentuais do que os europeus (58%).
O uso da Internet para jogar ou fazer downloads de jogos, imagens, música ou filmes foi registado entre 47% dos utilizadores nacionais, este ano, sendo que em 2014, Portugal estava lado-a-lado com a União Europeia (49%).
O acesso online é feito maioritariamente através de dispositivos móveis (66%), sendo que 60% usa o smartphone ou o telemóvel para entrar na Internet, enquanto 41% prefere fazê-lo a partir de um portátil.
Comparando estes dados com os da União Europeia, confirma-se que em Portugal continua a registar um ritmo de crescimento mais lento no acesso em banda larga, que neste parâmetro tem mais dois pontos percentuais.
É em Lisboa que está concentrada a maioria das famílias com acesso online (79%), seguida dos Açores (76%), Madeira (74%) e região do Algarve (69%).
Ainda neste ponto, em 2015, são as famílias com crianças com idades até aos 15 anos que mais têm ligação à Internet (92%). O INE aponta ainda que, nos agregados familiares que estão ligados online, “a ligação móvel de banda larga por telemóvel ou smartphone (42%), por cabo (38%), por fibra óptica (32%) e por DSL (26%), são os tipos de ligação referidos com maior frequência”.
Quando analisada a proporção de portugueses ligados à Internet, entre os 16 e 74 anos, chegou-se à conclusão que continua a existir um crescimento paralelo quanto ao uso da web e de computador (69% para ambos os critérios), sendo que desde 2010 essa subida foi de 18 pontos percentuais. Também o uso de comércio electrónico subiu nas estatísticas. Entre 2014 e 2015 passou de 17% para 23%, sendo que nos últimos anos o salto foi de 13 pontos percentuais. O INE indica que o uso da Internet ou o comércio electrónico são também mais frequentes até aos 44 anos, “destacando-se o uso do comércio electrónico entre os 25 e 34 anos (42%)”.
Ainda quanto ao comércio electrónico, Portugal continua abaixo da média da União Europeia, que, segundo os últimos dados, relativos a 2014, tinha 41% da sua população a fazer compras online contra 17% de portugueses.
O relatório do Instituto Nacional de Estatísticas revela que a percentagem de pessoas que acedeu à Internet subiu, ainda que longe da média europeia, 78%, ou seja, mais 13 pontos percentuais que Portugal. Do lado de quem nunca acedeu à web, houve uma descida de 16 pontos percentuais entre 2010 e 2014, de 46% para 28%. Estabelecendo-se uma comparação com a média europeia (18%) no ano passado, concluiu-se que o país tem uma proporção muito superior, de 30%.
O factor de análise onde Portugal bate a média da União Europeia são as redes sociais. Da amostra recolhida pelo INE, 70% dos utilizadores visitaram páginas como a do Facebook ou Twitter, menos dois pontos percentuais do que em 2014 mas mais 14 pontos percentuais do que os europeus (58%).
O uso da Internet para jogar ou fazer downloads de jogos, imagens, música ou filmes foi registado entre 47% dos utilizadores nacionais, este ano, sendo que em 2014, Portugal estava lado-a-lado com a União Europeia (49%).
O acesso online é feito maioritariamente através de dispositivos móveis (66%), sendo que 60% usa o smartphone ou o telemóvel para entrar na Internet, enquanto 41% prefere fazê-lo a partir de um portátil.