Serviço de Encontros do Facebook chega à Europa
O serviço é um rival gratuito de aplicações com o Tinder, OkCupid e Bumble
27 de outubro, 2020
Depois de um atraso de nove meses, o Facebook Dating chega a Portugal. O serviço, que será chamado Encontros do Facebook em português, permite que os utilizadores com mais de 18 anos procurem parceiros românticos (dentro ou fora do seu grupo de amigos na rede social) directamente na aplicação do Facebook com base na localização geográfica, preferências, eventos frequentados e grupos em comum.
“A nossa versão é grátis e é sobre ajudar pessoas a criar conexões, a gerar conversas, e criar relações com base na comunicação. Sabemos sempre quando alguém gosta do nosso perfil”, esclarece Kate Orseth, gestora dos Encontros do Facebook. De acordo com dados da empresa, o serviço já promoveu 1,5 mil milhões de encontros (presenciais ou virtuais) nos 20 países em que está disponível — incluem os Estados Unidos, Brasil e Canadá.
O sistema do Facebook é mais simples: quando alguém vê um utilizador potencialmente “interessante” envia-lhe um coração. O outro utilizador é alertado e, se também estiver interessado, pode-se começar um “encontro virtual” (essencialmente, uma videochamada). Para evitar perfis falsos a circular, só se pode usar os Encontros do Facebook quando se tem uma conta no Facebook e os pseudónimos são proibidos (o utilizador pode “esconder” o apelido, mas o nome que aparece no perfil do Facebook é o nome que aparece no perfil dos Encontros do Facebook). Para poupar tempo, o utilizador tem a opção de partilhar algumas publicações no Instagram e no Facebook directamente no perfil do Dating.
ferramenta “secret crush” ("paixões secretas” em português), por exemplo, permite ao utilizador seleccionar até nove amigos ou seguidores no Facebook e no Instagram por quem tenha algum interesse romântico. A informação é privada, mas se algum desses utilizadores também utilizar os Encontros do Facebook e também identificar o utilizador como uma “paixão secreta”, ambos são notificados.
“Todos nós temos aquele amigo de que gostamos e que não dizemos. Isto quebra a barreira inicial”, justifica Kate Orseth.
Orseth explica que “é a altura certa” e que “a equipa queria garantir que o serviço estava pronto para os utilizadores europeus”. “O serviço é simples, acessível, tem a opção de encontros virtuais e partilhamos informação sobre cuidados a ter com a covid-19”, argumenta a responsável.
Com a pandemia da covid-19, várias aplicações de namoro têm alterado a forma como publicitam os serviços para promover encontros virtuais, tornando-se uma opção para pessoas que procuram parceiros amorosos sem sair de casa. Só nos EUA, o número de utilizadores de aplicações de namoro deve chegar aos 26,6 milhões até ao final do ano de acordo com dados da Bloomberg — é um aumento de 18,4% face a 2019.
O sistema do Facebook é mais simples: quando alguém vê um utilizador potencialmente “interessante” envia-lhe um coração. O outro utilizador é alertado e, se também estiver interessado, pode-se começar um “encontro virtual” (essencialmente, uma videochamada). Para evitar perfis falsos a circular, só se pode usar os Encontros do Facebook quando se tem uma conta no Facebook e os pseudónimos são proibidos (o utilizador pode “esconder” o apelido, mas o nome que aparece no perfil do Facebook é o nome que aparece no perfil dos Encontros do Facebook). Para poupar tempo, o utilizador tem a opção de partilhar algumas publicações no Instagram e no Facebook directamente no perfil do Dating.
ferramenta “secret crush” ("paixões secretas” em português), por exemplo, permite ao utilizador seleccionar até nove amigos ou seguidores no Facebook e no Instagram por quem tenha algum interesse romântico. A informação é privada, mas se algum desses utilizadores também utilizar os Encontros do Facebook e também identificar o utilizador como uma “paixão secreta”, ambos são notificados.
“Todos nós temos aquele amigo de que gostamos e que não dizemos. Isto quebra a barreira inicial”, justifica Kate Orseth.
Orseth explica que “é a altura certa” e que “a equipa queria garantir que o serviço estava pronto para os utilizadores europeus”. “O serviço é simples, acessível, tem a opção de encontros virtuais e partilhamos informação sobre cuidados a ter com a covid-19”, argumenta a responsável.
Com a pandemia da covid-19, várias aplicações de namoro têm alterado a forma como publicitam os serviços para promover encontros virtuais, tornando-se uma opção para pessoas que procuram parceiros amorosos sem sair de casa. Só nos EUA, o número de utilizadores de aplicações de namoro deve chegar aos 26,6 milhões até ao final do ano de acordo com dados da Bloomberg — é um aumento de 18,4% face a 2019.