Ataque informático à base de dados do Parlamento
Grupo que atacou Impresa reivindica novo ataque informático
31 de janeiro, 2022
O grupo de hackers Lapsu$ Group reivindicou um ataque informático ao site do Parlamento. A Assembleia da República indica, contudo, que "não existe qualquer evidência" de que o mesmo tenha ocorrido. PJ está a investigar o caso. Serão os mesmos piratas informáticos que reivindicaram o ataque ao grupo Impresa.
Assembleia da República está a averiguar um eventual ataque informático anunciado pelos hackers Lapsu$ Group ao site do parlamento português, indicando, contudo, que "não existe qualquer evidência" de que o mesmo tenha ocorrido.
De acordo com o jornal Expresso, que avançou com a informação ao início desta tarde, o grupo de piratas informáticos garante que teve acesso a informação "sensível". "Hoje hackeámos o site do Parlamento e tivemos acesso a aplicações da Microsoft e a uma grande quantidade de bases de dados que contém informação sensível do Governo relacionada com informações pessoais de políticos e de partidos políticos, muitos documentos, emails, passwords...", lê-se na mensagem divulgada pelo autodenominado Lapsu$ Group.
Em dia de eleições legislativas, Lapsu$ Group reivindicou o ataque informático ao site do Parlamento. Será o mesmo grupo que invadiu os sites do grupo Impresa no início do mês. O caso já está a ser investigado pela Polícia Judiciária (PJ).
Departamento de informática da Assembleia da República "está a fazer correr todas as ferramentas para averiguar o assunto"
Segundo o jornal, a PJ está a apurar se de facto houve um acesso indevido aos sistemas informáticos do site do Parlamento e, caso se confirme, que informações foram acedidas pelos piratas informáticos. Está também a averiguar se os hackers são os mesmos que reivindicaram o ataque aos sites do grupo Impresa no início deste mês.
"Estamos ainda a perceber se se trata mesmo do Lapsu$ Group. Podem ser outros hackers a usar aquele nome", diz uma fonte da investigação, citada pelo Expresso, que acrescenta ainda que o site do Parlamento esteve cinco minutos em baixo. Os serviços de informações estão também a investigar este caso.
Contactado pela Lusa, o diretor do Gabinete de Comunicação na Assembleia da República, João Amaral, disse que "não existe neste momento qualquer evidência de que o site tenha sido atacado", mas que o departamento de informática "está a fazer correr todas as ferramentas para averiguar o assunto".
João Amaral disse ainda que toda a informação que existe no site do parlamento português "é pública e transparente".
Fonte de Lusa
De acordo com o jornal Expresso, que avançou com a informação ao início desta tarde, o grupo de piratas informáticos garante que teve acesso a informação "sensível". "Hoje hackeámos o site do Parlamento e tivemos acesso a aplicações da Microsoft e a uma grande quantidade de bases de dados que contém informação sensível do Governo relacionada com informações pessoais de políticos e de partidos políticos, muitos documentos, emails, passwords...", lê-se na mensagem divulgada pelo autodenominado Lapsu$ Group.
Em dia de eleições legislativas, Lapsu$ Group reivindicou o ataque informático ao site do Parlamento. Será o mesmo grupo que invadiu os sites do grupo Impresa no início do mês. O caso já está a ser investigado pela Polícia Judiciária (PJ).
Departamento de informática da Assembleia da República "está a fazer correr todas as ferramentas para averiguar o assunto"
Segundo o jornal, a PJ está a apurar se de facto houve um acesso indevido aos sistemas informáticos do site do Parlamento e, caso se confirme, que informações foram acedidas pelos piratas informáticos. Está também a averiguar se os hackers são os mesmos que reivindicaram o ataque aos sites do grupo Impresa no início deste mês.
"Estamos ainda a perceber se se trata mesmo do Lapsu$ Group. Podem ser outros hackers a usar aquele nome", diz uma fonte da investigação, citada pelo Expresso, que acrescenta ainda que o site do Parlamento esteve cinco minutos em baixo. Os serviços de informações estão também a investigar este caso.
Contactado pela Lusa, o diretor do Gabinete de Comunicação na Assembleia da República, João Amaral, disse que "não existe neste momento qualquer evidência de que o site tenha sido atacado", mas que o departamento de informática "está a fazer correr todas as ferramentas para averiguar o assunto".
João Amaral disse ainda que toda a informação que existe no site do parlamento português "é pública e transparente".
Fonte de Lusa