Google Cloud registou o maior ataque DDoS da história
Foram registados 26 milhões de pedidos por segundo
23 de agosto, 2022
Os ataques de DDoS têm um propósito único e bem identificado por quem os executa. De forma distribuída e bem organizada, inundam os serviços visados e procuram desabilitar a sua presença na Internet.
Estes têm sido cada vez mais frequentes e com dimensões nunca vistas, sendo muitas vezes difíceis de combater. A Google revelou agora que o seu serviço Cloud conseguiu defender um cliente do maior ataque que há registo.
Não é simples e nem direta a defesa contra um ataque de DDoS. Estes usam máquinas e dispositivos espalhados na Internet para focar os seus pedidos num serviço, levando a que estes fiquem inundados e deixem de funcionar ou estar acessíveis para os utilizadores.
O Google Cloud está agora no centro destas defesas, segundo o que anunciou recentemente. O que foi revelado mostrou que este serviço cloud conseguiu impedir um ataque e manter acessível o serviço de um dos seus clientes que foi vítima do maior ataque de que há registo.
A informação da Google aponta para que a sua plataforma foi capaz de lidar com 46 milhões de pedidos por segundo. Este valor é 76% maior do que o recorde anterior, que foi registado em junho deste ano pela Cloudflare. Na altura foram registados 26 milhões de registos por segundo.
Para dar uma escala a este ataque de DDoS, este número de pedidos é equivalente a todos os que a Wikipedia recebe num único dia. A grande diferença é que chegaram aos serviços da Google Cloud no espaço de apenas 10 segundos e não ao longo de um período de 24 horas.
Do que foi revelado, o ataque de DDoS teve início às primeiras horas do dia 1 de junho, com 10 mil pedidos por segundo. Cresceu ao fim de 8 minutos para 100 mil pedidos e teve o pico 2 minutos depois. Durou 69 minutos no total e terá parado porque não teve o impacto desejado.
A rápida resposta da Google, com o seu Cloud Armor, foi capaz de deter o ataque e manter o serviço do seu cliente sem problemas. A deteção antecipada desta situação foi a garantia de que o impacto foi mínimo, mesmo com o volume que este ataque de DDoS teve.
Fonte: sapo.pt
Não é simples e nem direta a defesa contra um ataque de DDoS. Estes usam máquinas e dispositivos espalhados na Internet para focar os seus pedidos num serviço, levando a que estes fiquem inundados e deixem de funcionar ou estar acessíveis para os utilizadores.
O Google Cloud está agora no centro destas defesas, segundo o que anunciou recentemente. O que foi revelado mostrou que este serviço cloud conseguiu impedir um ataque e manter acessível o serviço de um dos seus clientes que foi vítima do maior ataque de que há registo.
A informação da Google aponta para que a sua plataforma foi capaz de lidar com 46 milhões de pedidos por segundo. Este valor é 76% maior do que o recorde anterior, que foi registado em junho deste ano pela Cloudflare. Na altura foram registados 26 milhões de registos por segundo.
Para dar uma escala a este ataque de DDoS, este número de pedidos é equivalente a todos os que a Wikipedia recebe num único dia. A grande diferença é que chegaram aos serviços da Google Cloud no espaço de apenas 10 segundos e não ao longo de um período de 24 horas.
Do que foi revelado, o ataque de DDoS teve início às primeiras horas do dia 1 de junho, com 10 mil pedidos por segundo. Cresceu ao fim de 8 minutos para 100 mil pedidos e teve o pico 2 minutos depois. Durou 69 minutos no total e terá parado porque não teve o impacto desejado.
A rápida resposta da Google, com o seu Cloud Armor, foi capaz de deter o ataque e manter o serviço do seu cliente sem problemas. A deteção antecipada desta situação foi a garantia de que o impacto foi mínimo, mesmo com o volume que este ataque de DDoS teve.
Fonte: sapo.pt