Estamos altamente vulneráveis à desinformação
Rede Internacional de Verificação de Factos adverte
10 de janeiro, 2025
A Rede Internacional de Verificação de Factos (IFCN) alertou que a decisão da Meta de terminar o programa de verificação de factos a nível global pode provocar «danos significativos». A rede, composta por mais de 130 organizações, incluindo a Agência France Presse, afirmou que essa medida poderá ter um impacto negativo substancial.
De acordo com a organização com sede em Miami (Estados Unidos), «muitos dos mais de 100 países que implementam programas semelhantes são altamente vulneráveis à desinformação».
A Meta, proprietária do Facebook, Instagram e WhatsApp, anunciou no dia 8 de janeiro, que irá suspender o programa de verificação de factos nos Estados Unidos. A Federação Internacional de Jornalistas (FIJ) reagiu à decisão, afirmando que ela poderá facilitar a propagação de «desinformação em larga escala» e aumentar o «discurso de ódio». Para já, essa mudança aplicará apenas aos Estados Unidos.
Caso a Meta queira adotar a mesma medida na União Europeia, a empresa terá de submeter uma avaliação de risco à Comissão Europeia, para assegurar que cumpre a legislação da União em matéria de serviços digitais. Bruxelas considera que os verificadores acreditados são uma forma eficaz de mitigar os riscos, mas está disposta a considerar outras alternativas, desde que igualmente eficazes.
Fontes da União Europeia revelaram que a Meta já enviou à Comissão Europeia uma avaliação de impacto caso a mudança seja implementada na União, e o documento está a ser analisado, embora sem um prazo definido para uma decisão.
Fonte: https://observador.pt
A Meta, proprietária do Facebook, Instagram e WhatsApp, anunciou no dia 8 de janeiro, que irá suspender o programa de verificação de factos nos Estados Unidos. A Federação Internacional de Jornalistas (FIJ) reagiu à decisão, afirmando que ela poderá facilitar a propagação de «desinformação em larga escala» e aumentar o «discurso de ódio». Para já, essa mudança aplicará apenas aos Estados Unidos.
Caso a Meta queira adotar a mesma medida na União Europeia, a empresa terá de submeter uma avaliação de risco à Comissão Europeia, para assegurar que cumpre a legislação da União em matéria de serviços digitais. Bruxelas considera que os verificadores acreditados são uma forma eficaz de mitigar os riscos, mas está disposta a considerar outras alternativas, desde que igualmente eficazes.
Fontes da União Europeia revelaram que a Meta já enviou à Comissão Europeia uma avaliação de impacto caso a mudança seja implementada na União, e o documento está a ser analisado, embora sem um prazo definido para uma decisão.
Fonte: https://observador.pt