Studio Ghibli-style torna-se viral
Criação de imagem no ChatGPT em crescendo nas redes sociais
1 de abril, 2025
As últimas semanas têm revelado uma nova tendência que domina as redes sociais.
Imagens transformadas em ilustrações ao estilo «anime», graças à inteligência artificial do ChatGPT 4 estão na ordem do dia de cada perfil do Facebook, Instagram e de outras redes sociais.
A funcionalidade, conhecida como "Studio Ghibli AI", tem permitido que os utilizadores de todo o mundo possam transformar as suas fotografias pessoais em versões estilizadas inspiradas na icónica estética do famoso estúdio japonês de animação.
O impacto da ferramenta foi imediato e, em poucas semanas, as redes sociais encheram-se de imagens que remetem para as clássicas produções do Studio Ghibli, como "A Viagem de Chihiro", "O Castelo Andante" e "O Meu Vizinho Totoro". Influenciadores, celebridades e utilizadores comuns aderiram à tendência, encantados com a possibilidade de se verem retratados num estilo artístico tão apreciado pelos fãs da animação japonesa.
Apesar da popularidade crescente, a ferramenta também comporta riscos no que concerne à privacidade e ao uso indevido de dados pessoais. Especialistas em cibersegurança alertam que, ao fazer upload de imagens para serem processadas pela inteligência artificial, os utilizadores podem estar a fornecer dados sensíveis sem plena consciência das suas implicações.
Perante estas preocupações, os especialistas recomendam que haja cautela na utilização de ferramentas que recorrem à inteligência artificial para modificação de imagens. É aconselhável ler atentamente os termos de uso e as políticas de privacidade antes de fazer upload de qualquer fotografia e evitar o envio de imagens sensíveis, especialmente aquelas que possam conter informações pessoais ou dados biométricos.
Riscos e polémicas à parte, é inegável que a IA está a transformar o mundo da arte e da criação digital. Ferramentas como "Studio Ghibli AI" permitem que pessoas sem formação artística criem imagens impressionantes em poucos cliques e se tornem autores de obras inspiradoras.
A funcionalidade, conhecida como "Studio Ghibli AI", tem permitido que os utilizadores de todo o mundo possam transformar as suas fotografias pessoais em versões estilizadas inspiradas na icónica estética do famoso estúdio japonês de animação.
O impacto da ferramenta foi imediato e, em poucas semanas, as redes sociais encheram-se de imagens que remetem para as clássicas produções do Studio Ghibli, como "A Viagem de Chihiro", "O Castelo Andante" e "O Meu Vizinho Totoro". Influenciadores, celebridades e utilizadores comuns aderiram à tendência, encantados com a possibilidade de se verem retratados num estilo artístico tão apreciado pelos fãs da animação japonesa.
Apesar da popularidade crescente, a ferramenta também comporta riscos no que concerne à privacidade e ao uso indevido de dados pessoais. Especialistas em cibersegurança alertam que, ao fazer upload de imagens para serem processadas pela inteligência artificial, os utilizadores podem estar a fornecer dados sensíveis sem plena consciência das suas implicações.
Perante estas preocupações, os especialistas recomendam que haja cautela na utilização de ferramentas que recorrem à inteligência artificial para modificação de imagens. É aconselhável ler atentamente os termos de uso e as políticas de privacidade antes de fazer upload de qualquer fotografia e evitar o envio de imagens sensíveis, especialmente aquelas que possam conter informações pessoais ou dados biométricos.
Riscos e polémicas à parte, é inegável que a IA está a transformar o mundo da arte e da criação digital. Ferramentas como "Studio Ghibli AI" permitem que pessoas sem formação artística criem imagens impressionantes em poucos cliques e se tornem autores de obras inspiradoras.
