Sora 2: criatividade versus realidade
Opiniões controversas nas redes sociais
3 de outubro, 2025
A OpenAI anunciou esta semana o lançamento do Sora 2, a nova geração do modelo de inteligência artificial capaz de criar vídeos e áudios hiper-realistas, acompanhada de uma aplicação social própria que funciona de forma semelhante ao TikTok.
O anúncio, feito nos Estados Unidos e no Canadá com acesso limitado por convites, rapidamente despoletou debates nas redes sociais, dividindo opiniões entre o entusiasmo e a preocupação.
De um lado, criadores de conteúdos e entusiastas da tecnologia celebram os avanços do sistema, que agora gera não apenas imagens mais realistas e com física aprimorada, mas também áudio sincronizado, incluindo falas e efeitos sonoros. Para muitos, trata-se de um marco que poderá transformar a produção de conteúdos digitais, abrindo novas portas para a publicidade, a educação, o entretenimento e até para pequenas empresas sem recursos para produções profissionais.
No entanto, o entusiasmo veio acompanhado de uma onda de críticas e receios que se espalharam rapidamente em plataformas como X, Instagram e TikTok. Entre as principais preocupações está o risco de uso indevido da tecnologia para criar vídeos falsos em que pessoas aparecem a dizer ou a fazer coisas que nunca aconteceram. Apesar de a OpenAI ter prometido sistemas de verificação e a possibilidade dos utilizadores controlarem onde e como a sua imagem pode ser usada, muitos especialistas e utilizadores comuns apontam que tais medidas dificilmente serão suficientes para travar os abusos.
Outro ponto que gerou controvérsia foi a decisão da empresa de lançar uma aplicação social baseada exclusivamente em vídeos gerados por IA. Críticos afirmam que esta abordagem pode acelerar a substituição de conteúdos autênticos por versões artificiais, alimentando um ambiente digital ainda mais saturado de informação duvidosa.
De um lado, criadores de conteúdos e entusiastas da tecnologia celebram os avanços do sistema, que agora gera não apenas imagens mais realistas e com física aprimorada, mas também áudio sincronizado, incluindo falas e efeitos sonoros. Para muitos, trata-se de um marco que poderá transformar a produção de conteúdos digitais, abrindo novas portas para a publicidade, a educação, o entretenimento e até para pequenas empresas sem recursos para produções profissionais.
No entanto, o entusiasmo veio acompanhado de uma onda de críticas e receios que se espalharam rapidamente em plataformas como X, Instagram e TikTok. Entre as principais preocupações está o risco de uso indevido da tecnologia para criar vídeos falsos em que pessoas aparecem a dizer ou a fazer coisas que nunca aconteceram. Apesar de a OpenAI ter prometido sistemas de verificação e a possibilidade dos utilizadores controlarem onde e como a sua imagem pode ser usada, muitos especialistas e utilizadores comuns apontam que tais medidas dificilmente serão suficientes para travar os abusos.
Outro ponto que gerou controvérsia foi a decisão da empresa de lançar uma aplicação social baseada exclusivamente em vídeos gerados por IA. Críticos afirmam que esta abordagem pode acelerar a substituição de conteúdos autênticos por versões artificiais, alimentando um ambiente digital ainda mais saturado de informação duvidosa.
