Redes sociais são o Santo Graal da comunicação
Tem o potencial de criar uma reacção viral positiva ou negativa
11 de janeiro, 2013
As marcas olham para as redes sociais como o Santo Graal da comunicação. Coloca-os a falar diretamente com os consumidores, criando o desejado envolvimento com a marca e, quando bem gerido, tem o potencial de se tornar uma mensagem viral. Mas também se podem transformar num verdadeiro pesadelo para as marcas.
As redes sociais também têm o potencial - como todas as ações de comunicação - de se transformar num verdadeiro pesadelo para as marcas, com um pequeno detalhe: nas redes qualquer mal passo tem também o potencial de criar uma reacção viral contra a marca, gerando um verdadeiro tsunami de tweets e posts negativos. A Mashable reuniu vários casos de ações nas redes sociais que correram mal.
Macy's: O risco de um porta voz polémico
No início do mês a cadeia Macy's foi pressionada a abandonar Donald Trump como porta voz. O milionário, que gosta de despedir celebridades no reality show O Aprendiz, em plena campanha presidencial nos Estados Unidos, ofereceu 5 milhões de dólares a quem apresentasse os registos universitários e a candidatura ao passaporte do presidente Barack Obama.
Mais de meio milhão de pessoas assinaram uma petição online pedindo que a cadeia de retalho cortasse a sua relação com Trump. As páginas no Facebook e do Twitter da cadeia também foram bombardeadas com comentários anti-Trump.
Snickers: Pagar para tweetar não é cool
No início do ano, a Snickers pagou a várias celebridades no Reino Unido, como o jogador de futebol Rio Fernand, para fazer cinco tweets sobre a marca, um deles com uma imagem sua a comer uma barra de Snickers. O tweet final era acompanhado pela assinatura da atual campanha da marca de chocolates, "não és tu mesmo quando estás com fome, com o sufixo #spon, o que significa que é um Tweet patrocinado.
A campanha não caiu bem junto dos reguladores locais, com o Office of Fair Trade a investigar a campanha. O caso ficou conhecido como o Twitter Gate, mas mais tarde a Advertising Standards Authority ilibou a marca de chocolates da Mars de qualquer culpa, já que o último tweet revelava serem tweets patrocinados pela Snickers.
McDonald's: Quando querer ser falado no Twitter se vira contra a marca
Em janeiro, a McDonald's tentar criar um maior envolvimento com os seus clientes através da compra de duas posições na lista de tópicos mais falados na rede social: #meetthefarmers [conheçaosagricultores]e #mcdstories [mcdhistórias]. Infelizmente para a cadeia de fast food, os consumidores optaram por usar sobretudo a segunda hashtag, sendo que as histórias que preferiram contar não eram exatamente aquelas que mostravam a marca sob a melhor luz. Mais tarde a cadeia admitiu que a "mcdstories não correu como planeado".
NRA. It's the timing, stupid
As regras do marketing ditam que muito do sucesso de uma campanha depende do timing em que a mesma arranca. Depois há más escolhas de timing e más escolhas de timing. O do American Rifleman, jornal afiliado à National Rifle Association, está no top dos 'piores timings de sempre para fazer uma campanha'. O jornal publicou um tweet a incentivar à compra de armas, no exacto momento, em que os contornos do tiroteio num cinema em Aurora, Colorado , durante a estreia do filme Batman ,começavam a ser conhecidos. Ao que parece o tweet estava pré-programado e foi retirado horas mais tarde. O mal, no entanto, já estava feito.
American Apparel. Deixem as tempestades e furacões fora das campanhas das marcas.
Transformar um desastre natural numa oportunidade para vender produtos pode cair mal entre os consumidores. A American Apparel aprendeu essa dura lição às suas próprias custas quando aproveitou o furacão Sandy para oferecer um desconto de 20% aos consumidores dos Estados afectados pelo furacão Sandy, caso estivessem "fartos" da tempestade. Resultado, um furacão de críticas nas redes sociais.
Fonte: dinheirovivo.pt
Macy's: O risco de um porta voz polémico
No início do mês a cadeia Macy's foi pressionada a abandonar Donald Trump como porta voz. O milionário, que gosta de despedir celebridades no reality show O Aprendiz, em plena campanha presidencial nos Estados Unidos, ofereceu 5 milhões de dólares a quem apresentasse os registos universitários e a candidatura ao passaporte do presidente Barack Obama.
Mais de meio milhão de pessoas assinaram uma petição online pedindo que a cadeia de retalho cortasse a sua relação com Trump. As páginas no Facebook e do Twitter da cadeia também foram bombardeadas com comentários anti-Trump.
Snickers: Pagar para tweetar não é cool
No início do ano, a Snickers pagou a várias celebridades no Reino Unido, como o jogador de futebol Rio Fernand, para fazer cinco tweets sobre a marca, um deles com uma imagem sua a comer uma barra de Snickers. O tweet final era acompanhado pela assinatura da atual campanha da marca de chocolates, "não és tu mesmo quando estás com fome, com o sufixo #spon, o que significa que é um Tweet patrocinado.
A campanha não caiu bem junto dos reguladores locais, com o Office of Fair Trade a investigar a campanha. O caso ficou conhecido como o Twitter Gate, mas mais tarde a Advertising Standards Authority ilibou a marca de chocolates da Mars de qualquer culpa, já que o último tweet revelava serem tweets patrocinados pela Snickers.
McDonald's: Quando querer ser falado no Twitter se vira contra a marca
Em janeiro, a McDonald's tentar criar um maior envolvimento com os seus clientes através da compra de duas posições na lista de tópicos mais falados na rede social: #meetthefarmers [conheçaosagricultores]e #mcdstories [mcdhistórias]. Infelizmente para a cadeia de fast food, os consumidores optaram por usar sobretudo a segunda hashtag, sendo que as histórias que preferiram contar não eram exatamente aquelas que mostravam a marca sob a melhor luz. Mais tarde a cadeia admitiu que a "mcdstories não correu como planeado".
NRA. It's the timing, stupid
As regras do marketing ditam que muito do sucesso de uma campanha depende do timing em que a mesma arranca. Depois há más escolhas de timing e más escolhas de timing. O do American Rifleman, jornal afiliado à National Rifle Association, está no top dos 'piores timings de sempre para fazer uma campanha'. O jornal publicou um tweet a incentivar à compra de armas, no exacto momento, em que os contornos do tiroteio num cinema em Aurora, Colorado , durante a estreia do filme Batman ,começavam a ser conhecidos. Ao que parece o tweet estava pré-programado e foi retirado horas mais tarde. O mal, no entanto, já estava feito.
American Apparel. Deixem as tempestades e furacões fora das campanhas das marcas.
Transformar um desastre natural numa oportunidade para vender produtos pode cair mal entre os consumidores. A American Apparel aprendeu essa dura lição às suas próprias custas quando aproveitou o furacão Sandy para oferecer um desconto de 20% aos consumidores dos Estados afectados pelo furacão Sandy, caso estivessem "fartos" da tempestade. Resultado, um furacão de críticas nas redes sociais.
Fonte: dinheirovivo.pt