Português é a quinta língua mais utilizada na Internet
83 milhões de pessoas utilizam a língua portuguesa para comunicar na Web
16 de maio, 2013
Dados divulgados pela União Internacional de Telecomunicações (UIT) apontam que o português já superou o árabe, o francês e o alemão, entre as línguas com o maior número de utilizadores a navegar na Internet.
De acordo com a UIT, são mais de 83 milhões as pessoas que escolhem a língua portuguesa para comunicarem entre si na web.
A avaliação dos especialistas concluiu ainda que, em poucos anos, o português poderá ultrapassar a utilização do japonês, atualmente com 99 milhões de utilizadores - a ocupar a quarta posição no ranking das línguas dominantes online.
Em primeiro lugar continua, sem surpresa, o inglês, usado por 565 milhões de cibernautas, sendo que, no entanto, o chinês (510 milhões) ganha terreno nesta questão. Em terceiro, e com uma grande diferença dos lugares cimeiros, está o espanhol, com 165 milhões de cibernautas.
A contabilidade do número de utilizadores de cada língua não serve apenas como indicador da influência de uma cultura: governos de países emergentes têm pressionado a União Internacional de Telecomunicações para adotar um maior controlo numa ‘rede’ que é hoje dominada por empresas de tecnologia.
Por outro lado, norte-americanos e europeus insistem na necessidade da Internet continuar a sua trajetória semiprivada, sem um maior envolvimento do Estado.
A avaliação dos especialistas concluiu ainda que, em poucos anos, o português poderá ultrapassar a utilização do japonês, atualmente com 99 milhões de utilizadores - a ocupar a quarta posição no ranking das línguas dominantes online.
Em primeiro lugar continua, sem surpresa, o inglês, usado por 565 milhões de cibernautas, sendo que, no entanto, o chinês (510 milhões) ganha terreno nesta questão. Em terceiro, e com uma grande diferença dos lugares cimeiros, está o espanhol, com 165 milhões de cibernautas.
A contabilidade do número de utilizadores de cada língua não serve apenas como indicador da influência de uma cultura: governos de países emergentes têm pressionado a União Internacional de Telecomunicações para adotar um maior controlo numa ‘rede’ que é hoje dominada por empresas de tecnologia.
Por outro lado, norte-americanos e europeus insistem na necessidade da Internet continuar a sua trajetória semiprivada, sem um maior envolvimento do Estado.