Robôs domésticos: a revolução tecnológica em Portugal
Unitree G1 cativa a audiência da WebSummit
13 de novembro, 2025

Crédito: Unitree
A edição deste ano da Web Summit, em Lisboa, evidenciou o crescente potencial da robótica e da inteligência artificial (IA) no contexto doméstico.
O robô dançarino desenvolvido pela Unitree despertou a atenção de todos os presentes no Parque das Nações pela elevada mobilidade e pelas capacidades avançadas de controlo. Por outro lado, a robô Lola, da Universidade de Lisboa, e outros protótipos portugueses também foram alvos de destaque ao demonstrarem competências referentes à navegação autónoma, à manipulação de objetos e à própria interação humano-robô.
A Hpdrones, em colaboração com os distribuidores Unitree em Portugal, introduziu no mercado robôs quadrúpedes e humanoides caracterizados por elevada mobilidade e versatilidade. Cada unidade apresenta um custo aproximado de 16 mil euros, embora ainda não execute tarefas domésticas de forma autónoma. Segundo Bruno Lopes, «num horizonte temporal de cinco a dez anos, será expectável a disponibilização de robôs domésticos capazes de substituir algumas tarefas quotidianas».
A Unitree, sediada em Shenzhen, China, distingue-se pelo conjunto alargado de funcionalidades dos seus robôs, assim como pela acessibilidade ao público em geral e aos setores da indústria, da agricultura e da educação.
Em Portugal, o Instituto Superior Técnico, da Universidade de Lisboa, concentra-se na investigação e no desenvolvimento de software para robôs de serviço doméstico. Um exemplo disso é a robô Lola, adquirida através da Booster Robotics, cujo desenvolvimento de hardware é realizado externamente, enquanto a equipa portuguesa se dedica à otimização do software.
Inês Sousa, estudante de mestrado e membro da equipa, explicou que: «o nosso objetivo é participar com estes robôs em competições como a Robocup, permitindo validar e testar o seu desempenho. Este processo contribuirá para que, no futuro, os robôs possam estar presentes nos lares e auxiliar, inclusivamente, pessoas idosas».
A Hpdrones, em colaboração com os distribuidores Unitree em Portugal, introduziu no mercado robôs quadrúpedes e humanoides caracterizados por elevada mobilidade e versatilidade. Cada unidade apresenta um custo aproximado de 16 mil euros, embora ainda não execute tarefas domésticas de forma autónoma. Segundo Bruno Lopes, «num horizonte temporal de cinco a dez anos, será expectável a disponibilização de robôs domésticos capazes de substituir algumas tarefas quotidianas».
A Unitree, sediada em Shenzhen, China, distingue-se pelo conjunto alargado de funcionalidades dos seus robôs, assim como pela acessibilidade ao público em geral e aos setores da indústria, da agricultura e da educação.
Em Portugal, o Instituto Superior Técnico, da Universidade de Lisboa, concentra-se na investigação e no desenvolvimento de software para robôs de serviço doméstico. Um exemplo disso é a robô Lola, adquirida através da Booster Robotics, cujo desenvolvimento de hardware é realizado externamente, enquanto a equipa portuguesa se dedica à otimização do software.
Inês Sousa, estudante de mestrado e membro da equipa, explicou que: «o nosso objetivo é participar com estes robôs em competições como a Robocup, permitindo validar e testar o seu desempenho. Este processo contribuirá para que, no futuro, os robôs possam estar presentes nos lares e auxiliar, inclusivamente, pessoas idosas».
